As 7 Pragas do Egito na Educação de Barra do Corda

 

As 7 Pragas do Egito na Educação de Barra do Corda

          O cenário da educação de Barra do Corda está na iminência de mergulhar na teoria do caos. Teoria regida pela ordem e pela desordem, ou seja, quando se pensa que o equilíbrio energético do planeta está estabelecido vem um estado de desorganização marcado pelo consumo exacerbado de energia oriundo da ação antrópica ou das leis da natureza.

          Pois bem, quando se pensava que se era possível avançar na educação; quando se pensava que a valorização da educação estava garantida pela jornada, carreira e remuneração iniciada em 2011 com a aprovação do PCCR na gestão municipal Nenzim e na coordenação sindical do professor Ferreira, abateu-se, sobre os novos concursados em agosto de 2015, uma nuvem negra de desespero, decepção, mágoa, ressentimento e, a pior, ira. Sendo que esta última sinaliza desembocar na primeira e maior onda de revolta que culminará numa manifestação pública que todos não sabemos que desfecho trará tanto para a classe quanto para a sociedade.

          A revolta se apoia nos dados materiais registrados no PCCR aprovado em 2011. Onde o professor só com o magistério recebia R$ 1.015; graduado R$ 1.247,57 e o especialista R$ 1.313,30. Quatro anos se passaram e, o recém-nomeado na gestão Éric foi rebaixado no seu salário total a R$ 560 com magistério; R$ 770 com graduação e especialista 1.005,70. É um descalabro. O professorado está desacreditado no governo. E essa escala de descrédito se dá por sete principais práticas de seu governo:

1-      Descumprimento da lei municipal nº24/2009 para eleição de diretores;

2-      Atraso na execução do concurso;

3-      Contratação deliberada  para o quadro educacional;

4-      Demora propositada em chamar os concursados;

5-      Atraso do pagamento dos novos concursados;

6-      Quebra da isonomia salarial;

7-      Retórica recorrente;